"I don't have to leave anymore
What I have is right here
Spend my nights and days before
Searching the world for what's right here
Underneath and unexplored
Islands and cities I have looked
Here I saw
Something I couldn't over look
I am yours now
So now I don't ever have to leave
I've been found out
So now I'll never explore
See what I've done
That bridge is on fire
Back to where I've been
I'm froze by desire
No need to leave
Where would I be
If this were to go under?
That's a risk I'd take
I'm froze by desire
As if a choice I'd make
And I am yours now
So now I don't ever have to leave
I've been found out
So now I'll never explore
I am yours now
So now I don't ever have to leave
I've been found out
So now I'll never explore
So now I'll never explore..."
The XX - Islands
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
(Som)Os Sentimentos: medo e amor
"É o medo, que me faz perdulário:
Não me faz recuar, faz-me avançar em sentido contrário.
E o medo... não perde pela demora...
"Sei que o vou fazer, só não o vou fazer agora!"
É o medo, que me faz perdulário:
Não me faz recuar, faz-me avançar em sentido contrário.
Vou ocupando a vida, até me estou a entreter, mas
Entretanto pergunto-me "O que estou eu aqui a fazer?"
É o medo que nos faz avançar em sentido contrário
E, em idade de sair, fecha-nos no armário.
E o medo dá-te a facada nas costas
E ilude-te com respostas, que no fundo não gostas.
Sorris amareladamente, mas não fiques contente,
Se o medo te fez avançar num caminho diferente.
Em questão fica a reacção do teu lado mais orgânico;
O teu corpo não é mais que uma sala de pânico.
Falha a missiva! E logo te desmotiva...
E ficas louco, vês in loco locomotiva, que se afasta.
E tens nefasta visão, que devasta a sensação de ser quem és e estar bem.
Saber que paraste, nem tentaste perseguição e ficaste na estação, que de vasta nada tem.
É o medo da vergonha que te fecha com os teus medos
E levas vida medonha, que te faz guardar segredos!!!
(...)
Demasiado sóbrio, é por isso que sinto frio
E vencer-me a mim prório é o meu maior desafio.
Sonho com o receber, mas sem praticar o dar
Nunca hei-de perceber o que temos a trocar.
Quem me dera a mera ideia de te poder ter a meu lado
Desconhece a prece que faço, por um abraço imaginado.
Tenho por escasso o espaço que nos tem separado,mas
Um amante sem amor não consegue ser amado.
Esquece-me!
Entristece-me saber que ainda não me sinto à altura.
(Segura-me!)
Há algo que me puxa pra baixo
E acho que eu fui morte no passado e tu és vida futura.
Mostra-me o caminho (apesar de ser cliché), mas
Não sei o que te dizer (e por alguma coisa o é!)
Sob protesto evidencio: fizeste um teste e eu venci-o! Mas...
(Perco, porque és como eu) Escondes-te atrás do silêncio!
É da minha natureza querer sonhar e levar-te
- Sem destreza! - para te segurar e amar-te.
És a leveza, que me corre no sangue.
Eu sou o negro do yin, tu és o branco do yang! "
PS: Procuro balança de palavras! Risy, não entendes? (A balança ou as palavras?)
Não me faz recuar, faz-me avançar em sentido contrário.
E o medo... não perde pela demora...
"Sei que o vou fazer, só não o vou fazer agora!"
É o medo, que me faz perdulário:
Não me faz recuar, faz-me avançar em sentido contrário.
Vou ocupando a vida, até me estou a entreter, mas
Entretanto pergunto-me "O que estou eu aqui a fazer?"
É o medo que nos faz avançar em sentido contrário
E, em idade de sair, fecha-nos no armário.
E o medo dá-te a facada nas costas
E ilude-te com respostas, que no fundo não gostas.
Sorris amareladamente, mas não fiques contente,
Se o medo te fez avançar num caminho diferente.
Em questão fica a reacção do teu lado mais orgânico;
O teu corpo não é mais que uma sala de pânico.
Falha a missiva! E logo te desmotiva...
E ficas louco, vês in loco locomotiva, que se afasta.
E tens nefasta visão, que devasta a sensação de ser quem és e estar bem.
Saber que paraste, nem tentaste perseguição e ficaste na estação, que de vasta nada tem.
É o medo da vergonha que te fecha com os teus medos
E levas vida medonha, que te faz guardar segredos!!!
(...)
Demasiado sóbrio, é por isso que sinto frio
E vencer-me a mim prório é o meu maior desafio.
Sonho com o receber, mas sem praticar o dar
Nunca hei-de perceber o que temos a trocar.
Quem me dera a mera ideia de te poder ter a meu lado
Desconhece a prece que faço, por um abraço imaginado.
Tenho por escasso o espaço que nos tem separado,mas
Um amante sem amor não consegue ser amado.
Esquece-me!
Entristece-me saber que ainda não me sinto à altura.
(Segura-me!)
Há algo que me puxa pra baixo
E acho que eu fui morte no passado e tu és vida futura.
Mostra-me o caminho (apesar de ser cliché), mas
Não sei o que te dizer (e por alguma coisa o é!)
Sob protesto evidencio: fizeste um teste e eu venci-o! Mas...
(Perco, porque és como eu) Escondes-te atrás do silêncio!
É da minha natureza querer sonhar e levar-te
- Sem destreza! - para te segurar e amar-te.
És a leveza, que me corre no sangue.
Eu sou o negro do yin, tu és o branco do yang! "
PS: Procuro balança de palavras! Risy, não entendes? (A balança ou as palavras?)
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
CUM on in... and replace my dildo!
Totalmente fora!
Sinto, apenas dentro de mim.
Sinto-me apenas(,dentro de mim). Porém...
Entretanto, de uma novela desfasada no tempo e no espaço, ressoa um piroso: "Você nunca mais vai-se separar de mim!" (Não fosse este o canal público de radiotelevisão - ilustrando, nomeadamente, a sua antiguidade)
Sinto, apenas dentro de mim.
Sinto-me apenas(,dentro de mim). Porém...
Entretanto, de uma novela desfasada no tempo e no espaço, ressoa um piroso: "Você nunca mais vai-se separar de mim!" (Não fosse este o canal público de radiotelevisão - ilustrando, nomeadamente, a sua antiguidade)
É a emoção... é da emoção... é com a emoção... é para a emoção... é pela emoção...
(Onde andas, Emoção? Risy, diz-me!!!)
Perdido nas 178 páginas de um manuscrito, realizado em papel formatado pelo MS.Word (versão 2003), sobressaem(-me) 3 palavras (e + 3):
CUM on in - Cama ou ninho?
enfim...
( . )( . )
( Y )
Palavras para quê?
Palavras para nada!
Overdose de palavras... over-word... over tudo.....
E....
Se esta merda é um jogo,
Game Over!
(bato na máquina. grito! expludo... volto a meter moeda, depois de meter a mão no bolso (já que não meto mais nada aonde nada se retira), que este nível está quase!)
Risy confortas-me com um futuro, porque...
"Tenho a certeza que ainda estou por nascer... não desespero! Sei quem sou, de onde venho, o que tenho, o que quero.... (ou não!)"
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Ao amor... esse (pre)conceito etéreo!
"Demasiado sóbrio, por isso, sinto frio e
Vencer-me a mim prório é o meu maior desafio.
Sonho com o receber, mas sem praticar o dar
Nunca hei-de perceber o que temos a trocar.
Quem me dera a mera ideia de te poder ter a meu lado
Desconhece a prece que faço por um abraço imaginado.
Tenho por escasso o espaço, que nos tem separado, mas
Um amante sem amor não consegue ser amado!
Esquece-me! Entristece-me saber que ainda não me sinto à altura.
(Segura-me!) Há algo que me puxa p'ra baixo e
Acho que fui morte no passado e tu és vida futura.
Mostra-me o caminho (apesar de ser cliché), mas
Não sei o que te dizer (e por alguma coisa o é!).
Sob protesto evidencio: fizeste um teste e eu venci-o, mas
(Perco porque és como eu) escondes-te atrás do silêncio!!!
É da minha natureza querer sonhar e levar-te - sem destreza - para te segurar e amar-te.
És a leveza, que me corre no sangue; eu sou o negro do yin, tu és o branco do yang."

Risy e não percebes que me estou a tentar conhecer, pra auto-conceber num lugar mais próximo do local em que quero estar!
Vencer-me a mim prório é o meu maior desafio.
Sonho com o receber, mas sem praticar o dar
Nunca hei-de perceber o que temos a trocar.
Quem me dera a mera ideia de te poder ter a meu lado
Desconhece a prece que faço por um abraço imaginado.
Tenho por escasso o espaço, que nos tem separado, mas
Um amante sem amor não consegue ser amado!
Esquece-me! Entristece-me saber que ainda não me sinto à altura.
(Segura-me!) Há algo que me puxa p'ra baixo e
Acho que fui morte no passado e tu és vida futura.
Mostra-me o caminho (apesar de ser cliché), mas
Não sei o que te dizer (e por alguma coisa o é!).
Sob protesto evidencio: fizeste um teste e eu venci-o, mas
(Perco porque és como eu) escondes-te atrás do silêncio!!!
É da minha natureza querer sonhar e levar-te - sem destreza - para te segurar e amar-te.
És a leveza, que me corre no sangue; eu sou o negro do yin, tu és o branco do yang."

Risy e não percebes que me estou a tentar conhecer, pra auto-conceber num lugar mais próximo do local em que quero estar!
domingo, 27 de dezembro de 2009
The Sound Of Silence
"Hello darkness, my old friend,
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence."
Risy, não mostras nada, não estás lá; sou eu que ouço e não escuto ou é esta ressaca que nem me deixa pensar? (lol)
PS: Risy, manténs-te atrás desse aliciante mistério que me(/nos) deixou estático(s), num equilíbrio silencioso sob um fio em (in)visível (a)"tensão"! :D
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence."
Risy, não mostras nada, não estás lá; sou eu que ouço e não escuto ou é esta ressaca que nem me deixa pensar? (lol)
PS: Risy, manténs-te atrás desse aliciante mistério que me(/nos) deixou estático(s), num equilíbrio silencioso sob um fio em (in)visível (a)"tensão"! :D
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Empatia
Empatia
nome feminino
1. faculdade de compreender emocionalmente (pessoa, objecto)
2. capacidade de se identificar com outra pessoa; entendimento
3. PSICOLOGIA identificação emocional com o eu de outro
(De em-+gr. páthos, «estado de alma» +-ia)
Coras, Risy? Não me digas que nunca sentiste uma empatia!!?!
nome feminino
1. faculdade de compreender emocionalmente (pessoa, objecto)
2. capacidade de se identificar com outra pessoa; entendimento
3. PSICOLOGIA identificação emocional com o eu de outro
(De em-+gr. páthos, «estado de alma» +-ia)
Coras, Risy? Não me digas que nunca sentiste uma empatia!!?!
sábado, 12 de dezembro de 2009
Espelho meu, espelho meu... afinal o que quero eu?
A verdade é que não falo contigo, falo para ti...
A verdade é que sei, reconheço e afirmo, que gostava de saber quem és, saber o que gostas, o que fazes, o que gostas de fazer... saber o que desejas, saber o que queres, para ir lentamente percebendo se vai de acordo com o que esperas (ou o que te espera!)
Não sei quem és... Não sei se será o mais importante, para o que queria que aí viesse. Aliás, há quem garante que não é importante (de todo)... não concordo!
Hoje, tenho conversas comigo próprio, não sobre ti, mas sobre mim (contigo).
Não te sei, não te tenho, não te vejo, mas sinto-te... Não a ti, mas à ideia que tenho de ti!
És tu, sem o ser(es)!!! É(s) aquela que mais me cativa e anima, que mais me ilude e desilude, que mais me puxa e empurra, que mais me espezinha e destrói (sem o fazer).
E tu? TU!!! O que és tu? Quem és tu? Como és tu? Apesar de o pensar não o consigo pesar! (ou será que não o consigo pesar, por estar demasiado ocupado a pensá-lo?)
Depois dos berros mudos da alma...
Resta-me esperar que acabe a gota da lambreta, e o diesel do motociclo... (ou não, claro! viva o cliché do "faz o que quiseres, por mim tá tudo bem! só quero o teu bem...o que tu quiseres é o melhor pra mim também!")
Mas até lá....
"em silêncio, vou derreter-me em alcoól!"
Risy, manténs-te atrás desse aliciante mistério que me(/nos) deixou estático(s), num equilíbrio silencioso sob um fio em (in)visível (a)"tensão"!
A verdade é que sei, reconheço e afirmo, que gostava de saber quem és, saber o que gostas, o que fazes, o que gostas de fazer... saber o que desejas, saber o que queres, para ir lentamente percebendo se vai de acordo com o que esperas (ou o que te espera!)
Não sei quem és... Não sei se será o mais importante, para o que queria que aí viesse. Aliás, há quem garante que não é importante (de todo)... não concordo!
Hoje, tenho conversas comigo próprio, não sobre ti, mas sobre mim (contigo).
Não te sei, não te tenho, não te vejo, mas sinto-te... Não a ti, mas à ideia que tenho de ti!
És tu, sem o ser(es)!!! É(s) aquela que mais me cativa e anima, que mais me ilude e desilude, que mais me puxa e empurra, que mais me espezinha e destrói (sem o fazer).
E tu? TU!!! O que és tu? Quem és tu? Como és tu? Apesar de o pensar não o consigo pesar! (ou será que não o consigo pesar, por estar demasiado ocupado a pensá-lo?)
Depois dos berros mudos da alma...
Resta-me esperar que acabe a gota da lambreta, e o diesel do motociclo... (ou não, claro! viva o cliché do "faz o que quiseres, por mim tá tudo bem! só quero o teu bem...o que tu quiseres é o melhor pra mim também!")
Mas até lá....
"em silêncio, vou derreter-me em alcoól!"
Risy, manténs-te atrás desse aliciante mistério que me(/nos) deixou estático(s), num equilíbrio silencioso sob um fio em (in)visível (a)"tensão"!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
As linhas de inflexão não são mais que prisões
Eu, Tu, Ela(s), nós, (voz,) ELES
Domingo, Chuva, Casa, Sala, Sofá, Com-puta-dor
Telemóvel, Internet, Blog, Chat, Com-versa
Escola, Ela(s), Trabalhos, Eu, isto...
"tinha muito e tao pouco mas esse tao pouco parecia m muito pra conseguir m enganar com o tao pouco q tinha..."
Flávio Montano
Risy... é isto!
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Do triângulo amoroso ao triângulo das bermudas, passando pela quadratura do círculo.
Apetece-me encher este post de citações, mas...
Situações são questões sem conclusão nem versões (pré)definidas.
O importante é, então, ir avante sem noção, se assim são as (nossas)vidas.
Uns chamam desilusão, mas p'ra mim continuarão a ser chapadas (i)merecidas.
Só eu sou a solução para o fim da adoração, tal&qual bajulação, em ter (pseud e/ou psic)amadas indevidas.
Risy, Risy, Risy, Risy, Risy.......
I try and I try to stop the forces that go round in my head and I
Thought you were the one to understand me
You turned my dark skies to light
But once again you turned my hopes to pain
My soul’s the same, my tears start flitting in the rain
I’m fallin again...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
"E.L.A.": não é bom investimento...
Entre o mistério dissimulado e a alegria eufórica, (r)existe uma personalidade volátil, que vagueia entre o voo enérgico de uma constante migração de andorinha, o voo analítico objectivo e veloz só comparável com a rapina de um falcão e o pairar sereno e alarmante, mas nada despropositado, de um abutre.
(Canários, periquitos e papagaios já não poderão ser contabilizados, uma vez que se encontram ao nível dos peixes de aquário, os reptéis de viveiro ou os canídeos domésticos; ou seja, ao nível de um microondas, um espremedor de laranjas ou uma playstation!)
Inusitada sensação, a que me "dás"...
A liberdade que mais me prende (até hoje). A sensualidade sem cariz sexual. A atracção que está lá, mesmo sem ser notada, e se denota mesmo sem lá estar!
Mas... (há sempre um "mas"!)
Num mundo em que nem tudo são nuvens, nem tudo é sol radioso, continuo perdido em mim mesmo! Gostava de ignorar o que há a ignorar (que nem eu sei nomear, definir e enumerar), MAS... não me sinto seguro!
100 sensações enumeradas... não chegam para nos encontrarmos, porque
Sem objectivos definidos... vivemos perdidos... e
Sem alvos nomeados... não existe ódio, guerra, desprezo, contacto, choque, aproximação, paixão,... (muito menos "aquilo" que muitos teimam em definir como amor)
Porém, só me resta esquecer isto e viver; deixar de analisar pensando, e pensar analisando, e viver...Porque não posso chegar ao ponto de julgar, porque, julgando, há que penalisar ou ilibar e... "Quando "dás o desconto" às coisas negativas da mulher - quando estás num contexto de impasse - estás completamente a auto-enganar-te pelos tomates!(...)"
"Seja com o "vamos ser amigos"; seja com o "vamos ser amigos coloridos"!" Já estou por tudo... no entanto, continuo sem vigor, certeza e/ou vontade de te agarrar pelo braço! Tirar-te do sério! Ver-te sorrir e, enquanto te levo em viagem, enfim sós, sussurrar-te ao ouvido em forma de (auto) confissão/confirmação: "Viveres no mundo da razão não te dá satisfação!"
Eu, Leigo no Amor!!!
Risy permaneces na merda, porque sabes que só vais ter soluções depois de ires em frente!
(Canários, periquitos e papagaios já não poderão ser contabilizados, uma vez que se encontram ao nível dos peixes de aquário, os reptéis de viveiro ou os canídeos domésticos; ou seja, ao nível de um microondas, um espremedor de laranjas ou uma playstation!)
Inusitada sensação, a que me "dás"...
A liberdade que mais me prende (até hoje). A sensualidade sem cariz sexual. A atracção que está lá, mesmo sem ser notada, e se denota mesmo sem lá estar!
Mas... (há sempre um "mas"!)
Num mundo em que nem tudo são nuvens, nem tudo é sol radioso, continuo perdido em mim mesmo! Gostava de ignorar o que há a ignorar (que nem eu sei nomear, definir e enumerar), MAS... não me sinto seguro!
100 sensações enumeradas... não chegam para nos encontrarmos, porque
Sem objectivos definidos... vivemos perdidos... e
Sem alvos nomeados... não existe ódio, guerra, desprezo, contacto, choque, aproximação, paixão,... (muito menos "aquilo" que muitos teimam em definir como amor)
Porém, só me resta esquecer isto e viver; deixar de analisar pensando, e pensar analisando, e viver...Porque não posso chegar ao ponto de julgar, porque, julgando, há que penalisar ou ilibar e... "Quando "dás o desconto" às coisas negativas da mulher - quando estás num contexto de impasse - estás completamente a auto-enganar-te pelos tomates!(...)"
"Seja com o "vamos ser amigos"; seja com o "vamos ser amigos coloridos"!" Já estou por tudo... no entanto, continuo sem vigor, certeza e/ou vontade de te agarrar pelo braço! Tirar-te do sério! Ver-te sorrir e, enquanto te levo em viagem, enfim sós, sussurrar-te ao ouvido em forma de (auto) confissão/confirmação: "Viveres no mundo da razão não te dá satisfação!"
Eu, Leigo no Amor!!!
Risy permaneces na merda, porque sabes que só vais ter soluções depois de ires em frente!
sábado, 14 de novembro de 2009
Your request
"I had a conversation yesterday about the reason for our existence." Conversa difícil, mas todos sabemos que, mesmo não terminando aí, passa obrigatoriamente pelo poder persuasivo do amor. Amor, esse problema...
O problema não reside na sua capacidade de captação de atenções e forças, mas sim quando"Some people take the word love and use it to persuade."
Para mim é algo que simplesmente não se pode misturar inocuamente com palavras, nem com pensamentos!
Afinal, para quê pensá-lo, discuti-lo? Para quê? Se todos nós sabemos o quão (des)comunalmente nos mexem (est)as sensações. As sensações (f)úteis do amor... As auto-sensações, que tendemos a partilhar, através de partilhas auto-sentidas.
Para mim é algo que simplesmente não se pode misturar inocuamente com palavras, nem com pensamentos!
Afinal, para quê pensá-lo, discuti-lo? Para quê? Se todos nós sabemos o quão (des)comunalmente nos mexem (est)as sensações. As sensações (f)úteis do amor... As auto-sensações, que tendemos a partilhar, através de partilhas auto-sentidas.
Por que caminhos andarei, sem saber se "If I didn't ask, would you give me what I gave to you?", por muito pouco, e descomprometido - que seja! No entanto, "We need each other (to grow)..."Não o sei, "sinto"-o...
Risy, alinhas?
PS: Tenho que (deixar de) usar e abusar das aspas!
PS2: Tenho que começar a falar com (as) pessoas!
PS3: Para verificar as citações...
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