terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Ao amor... esse (pre)conceito etéreo!

"Demasiado sóbrio, por isso, sinto frio e
Vencer-me a mim prório é o meu maior desafio.
Sonho com o receber, mas sem praticar o dar
Nunca hei-de perceber o que temos a trocar.
Quem me dera a mera ideia de te poder ter a meu lado
Desconhece a prece que faço por um abraço imaginado.
Tenho por escasso o espaço, que nos tem separado, mas
Um amante sem amor não consegue ser amado!
Esquece-me! Entristece-me saber que ainda não me sinto à altura.
(Segura-me!) Há algo que me puxa p'ra baixo e
Acho que fui morte no passado e tu és vida futura.
Mostra-me o caminho (apesar de ser cliché), mas
Não sei o que te dizer (e por alguma coisa o é!).
Sob protesto evidencio: fizeste um teste e eu venci-o, mas
(Perco porque és como eu) escondes-te atrás do silêncio!!!


É da minha natureza querer sonhar e levar-te - sem destreza - para te segurar e amar-te.
És a leveza, que me corre no sangue; eu sou o negro do yin, tu és o branco do yang."





Risy e não percebes que me estou a tentar conhecer, pra auto-conceber num lugar mais próximo do local em que quero estar!

Sem comentários:

Enviar um comentário