A verdade é que não falo contigo, falo para ti...
A verdade é que sei, reconheço e afirmo, que gostava de saber quem és, saber o que gostas, o que fazes, o que gostas de fazer... saber o que desejas, saber o que queres, para ir lentamente percebendo se vai de acordo com o que esperas (ou o que te espera!)
Não sei quem és... Não sei se será o mais importante, para o que queria que aí viesse. Aliás, há quem garante que não é importante (de todo)... não concordo!
Hoje, tenho conversas comigo próprio, não sobre ti, mas sobre mim (contigo).
Não te sei, não te tenho, não te vejo, mas sinto-te... Não a ti, mas à ideia que tenho de ti!
És tu, sem o ser(es)!!! É(s) aquela que mais me cativa e anima, que mais me ilude e desilude, que mais me puxa e empurra, que mais me espezinha e destrói (sem o fazer).
E tu? TU!!! O que és tu? Quem és tu? Como és tu? Apesar de o pensar não o consigo pesar! (ou será que não o consigo pesar, por estar demasiado ocupado a pensá-lo?)
Depois dos berros mudos da alma...
Resta-me esperar que acabe a gota da lambreta, e o diesel do motociclo... (ou não, claro! viva o cliché do "faz o que quiseres, por mim tá tudo bem! só quero o teu bem...o que tu quiseres é o melhor pra mim também!")
Mas até lá....
"em silêncio, vou derreter-me em alcoól!"
Risy, manténs-te atrás desse aliciante mistério que me(/nos) deixou estático(s), num equilíbrio silencioso sob um fio em (in)visível (a)"tensão"!
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